O nariz d
o bebé é extremamente sensível. Vem preparad
o para um ar que nã
o é
o n
oss
o (sem p
oluiçã
o, c
om temperaturas e humida
de naturais, sem ares c
ondici
onad
os e aqueciment
os... enfim, uma realida
de de há muit
os milhares
de an
os...), e p
or iss
o, até se adaptar,
fica inflamad
o e c
om secreções. T
od
os
os bebés passam p
or ist
o.
Deve ter-se muit
o cuidad
o a
o limpar
o nariz d
o bebé.
O nariz é um órgã
o muit
o vascularizad
o,
porque uma das suas funções é assegurar um aqueciment
o d
o ar, mesm
o n
os dias fri
os. As pare
des d
o nariz sã
o f
ormadas p
or
oss
os,
os c
ornet
os, que sã
o autêntic
os aqueced
ores
de resistência. É p
or iss
o que, quand
o fazem
os um traumatism
o nasal, mesm
o que pequen
o, sangram
os l
og
o e
o nariz incha.
Se se mag
oar as narinas d
o bebé c
om c
ot
onetes
ou aspirad
ores
de sucçã
o (que fazem «chupões»), passad
os alguns minut
os em que parece que as c
oisas melh
oram, as narinas vã
o ficar mais entupidas e
o bebé respirará pi
or, além
de se encher
de ar quand
o mama, aumentand
o os s
oluç
os e cólicas.
Deve-se utilizar s
or
o fisi
ológic
o e, quant
o muit
o, para aquelas secreções que estã
o mesm
o à belinha, p
ode-se enc
ostar um c
ot
onete e fazer m
oviment
os lent
os, circulatóri
os, para as apanhar.
Devagarinh
o. E nada mais...
ong>A questão do umbigoong>
O umbigo é um l
ocal d
o c
orp
o c
om um signi
ficad
o muit
o especial na representaçã
o humana, física e mental, p
or ser a pr
ova da ligaçã
o intima e bi
ológica, entre a mãe e
o filh
o, a qual se traduz p
or uma relaçã
o de en
orme
dependência - p
or iss
o se utiliza a frase c
ortar
o c
ordã
o umbilical», nã
o apenas para
o at
o c
oncret
o em si, durante
o part
o, mas para t
odas as situações em que alguém, que
depen
de de outrem
ou
de qualquer c
ontext
o,
deci
de aut
on
omizar-se
dessa ligaçã
o.
É pel
o c
ordã
o umbilical que
o embriã
o e
o fet
o se alimentam. Quand
o o bebé nasce há que c
ortar
o c
ordã
o para que
o cérebr
o d
o bebé sinta a falta
de oxigéni
o e
or
dene a expansã
o d
os pulmões - é
o primeir
o ch
or
o d
o bebé.
Os ch
or
os seguintes servirã
o para c
ontinuar a expandir
os pulmões.
O c
ordã
o umbilical é c
omp
ost
o p
or três vas
os sanguíne
os, e
depois de c
ortad
o é clampad
o c
om uma espécie
de m
ola, para que nã
o saia sangue. C
om
o temp
o,
o rest
o d
o c
ordã
o s
ofre um pr
ocess
o de -necr
ose asséptica»,
ou seja, m
orre sem se infecta. É p
or iss
o que per
de aquele aspet
o «g
ord
o» e azulad
o, e c
omeça a
ficar pret
o e sec
o.
O dia em que
o umbigo cai é muit
o variável - mas geralmente é entre
o 5.° e
o 10.° dia, p
odend
o c
ontud
o ser mais ced
o ou mais tar
de sem que iss
o tenha qualquer signi
fica d
o pat
ológic
o. Quand
o o c
ordã
o umbilical cai
fica a sua cicatriz, a que chamam
os
umbigo.
ong>«Os cuidados a ter com o cordão resumem-se a deixa-lo sacar e a evitar a infeção.»ong>
Atualmente pensa-se que a melh
or maneira
de evitar a c
ontaminaçã
o e infeçã
o bacteriana é
deixar
o c
ordã
o a
o ar (nã
o o tapar nem enfaixar), lavá-l
o des
de o primeir
o dia (banh
o t
otal) e aplicar álc
ool a 70°. P
or vezes rec
omenda-se a aplicaçã
o de um anti-séptic
o. Quand
o o c
ordã
o cai, p
ode sair um p
ouc
o de sangue, durante uns dias, pel
o umbigo - nã
o há pr
oblema,
des
de que seja apenas uma pequena quantida
de.
O umbigo nã
o fica l
og
o c
om
o aspet
o definitiv
o - p
odem existir hérnias que geralmente se reduzem a
o fim d
o primeir
o an
o, e p
odem
ficar manchas acastanhadas que
desaparecem c
om
os meses.
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