A eletricidade mata. Além das queimaduras que pode causas – profundas e muito tensas, dado que penetra através da pele para os órgãos
internos a eletricidade pode causar electrocução, ou seja, morte por paragem cardíaca, se atingir o coração em determinados momentos do ciclo cardíaco.
É impossível proteger todos os
pontos de saída de eletricidade (caso contrário não seria necessário têrmo-la em casa). A instalação de um disjuntor de segurança é mandatória, caso algo aconteça. Depois, para além disso, há que proteger os
pontos de saída (tomadas, fichas triplas, etc.), vigiar os fios espalhados pelo chão, ver se o material elétrico se vai deteriorando com o uso ou limpezas, e desligar a corrente localmente, sempre que não seja necessária.
Convém recordar que eletricidade e água não combinam - todos os eletrodomésticos e tomadas situadas na casa de banho, na cozinha ou até mesmo na garagem devem estar resguardados de eventuais salpicos ou encharcamentos.
Os eletrodomésticos são muito apelativos. Rodam, giram, fazem barulhos, e é deles que saem coisas engraçadas, designadamente bolos e outros alimentos. E têm botões. A vontade de mexer é grande, até cerca dos 3 anos, e a vontade de os usar também, a partir dessa idade.
Não deixem, contudo, a criança mexer ou servir-se de eletrodomésticos antes dos 6 anos, e sempre com vigilância. Podem, aos 4-5 anos, ir mostrando para que servem, mas paralelamente referir que podem ser perigosos. Depois de utilizar os aparelhos, não os deixem ligados ou por arrumar.
Desliguem-nos da tomada, enrolem o fio e não os deixem ao alcance das crianças.
Lembrem-se que nunca se deve mexer em aparelhos elétricos com as mãos húmidas, mesmo em situações tão simples como acender uma luz num interruptor, e ensinem isso às crianças, até porque, com a pressa com que sempre andam, enxugam as mãos a correr, ficando húmidas.
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