A escarlatina não é muito frequente nos bebés com menos
de um ano, o que não quer dizer que não possa aparecer. Perante os sintomas, sinais e evolução, o diagnóstico não é difícil
de se fazer. E o
tratamento é com antibiótico.
Há que ter algum cuidado porque os estreptococos tem mudado o seu perfil
de resistência aos antibióticos, e há alguns que já têm 40%
de insucessos,
designadamente do grupo dos chamados macrólidos, alguns
deles muito práticos porque se tomam apenas uma vez por dia durante três dias, ou outros que são
de 12 em 12 horas. A penicilina ou um dos seus homólogos orais, como a amoxicilina, têm cem por cento
de eficácia.
Quarenta e oito horas após o início do
tratamento o bebé
deixa
de ser infeccioso para outros. Para além do antibiótico, há que garantir todas as medidas
de conforto do bebé, e o
tratamento sintomático (baixar a febre, alimentar, com especial atenção ao estado do bebé).
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